Oi povo dos vinte! Estou aqui para convocá-los para uma árdua, mas espero, prazerosa tarefa.
Há tempos que venho remoendo o sentido de estarmos aqui. Digo estarmos como grupo, coletivo, geração.
Somos de uma geração atípica. Somos filhos de uma geração pós-ditadura, criados com total liberdade, e vejo que somos mais ressentidos ou talvez até reacionários do que nossos pais. Não sofremos tortura, censura, mas pouco corremos atrás do que queremos. Somos diferentes dessa geração que está vindo, não nascemos com o computador nas mãos. Tivemos que aprender a usá-lo lá nos nossos doze, treze anos... Alguns ainda estão aprendendo a usar essa nova ferramenta, alguns nem gostam dela.
Tivemos que aprender na marra a mudar nossa perspectiva de relacionamento. Estamos aprendendo a conviver coletivamente agora, aos poucos. Temos um mundo inteiro ao alcance das nossas mãos, mas com que propósito o usamos? Não somos nem totalmente conectados, muito menos estamos fora dessa globalização.
São tantos os dilemas, tantas as vertentes, que decidi pedir a ajuda de vocês.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
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